Despesas

O futuro do cartão combustível: tendências em mobilidade corporativa

O futuro do cartão combustível: tendências em mobilidade corporativa

O futuro do cartão combustível: tendências em mobilidade corporativa

Um homem jovem aparece em primeiro plano na imagem. Ele veste uma cmisa xadrez e uma camiseta branca por baixo. Ele usa calças jeans. Tem um tablet nas mãos dele. Em segundo plano há um caminhão branco.
Um homem jovem aparece em primeiro plano na imagem. Ele veste uma cmisa xadrez e uma camiseta branca por baixo. Ele usa calças jeans. Tem um tablet nas mãos dele. Em segundo plano há um caminhão branco.
Um homem jovem aparece em primeiro plano na imagem. Ele veste uma cmisa xadrez e uma camiseta branca por baixo. Ele usa calças jeans. Tem um tablet nas mãos dele. Em segundo plano há um caminhão branco.

A mobilidade corporativa está passando por uma transformação acelerada. Empresas que antes viam o cartão combustível apenas como um meio de pagamento prático começam a enxergar nesse recurso uma porta de entrada para a digitalização da gestão de frotas e para a eficiência operacional. O futuro aponta para soluções mais inteligentes, integradas e orientadas por dados.


Da função de pagamento ao centro de inteligência


O cartão combustível tradicional cumpre bem o papel de reduzir o uso de dinheiro em espécie e simplificar a prestação de contas. Mas o próximo passo é mais ambicioso: tornar-se uma ferramenta de inteligência de negócios. Plataformas associadas ao cartão já permitem consolidar dados de abastecimentos, consumo médio, quilometragem e até comportamento do condutor. Essa camada de informação permite identificar padrões, reduzir desperdícios e prevenir fraudes com muito mais precisão.


Integração com telemetria e IoT


A integração entre cartões combustível e sistemas de telemetria é uma das principais tendências. Imagine um sistema no qual o abastecimento só é autorizado se o veículo estiver no posto, validando automaticamente odômetro e localização. Esse cruzamento de informações elimina inconsistências e reduz drasticamente as possibilidades de fraudes. Além disso, sensores IoT embarcados nos veículos podem alimentar as plataformas em tempo real, oferecendo insights sobre consumo por rota, estilo de condução e manutenção preventiva.


Personalização e controle em tempo real


Outro movimento claro é a personalização das regras de uso. Em vez de limites genéricos por valor ou frequência, empresas já começam a configurar autorizações mais sofisticadas: horários permitidos, postos credenciados, tipos de combustível e até bloqueio automático quando há desvio de padrão. O gestor deixa de atuar de forma reativa e passa a ter um controle granular em tempo real, o que impacta diretamente nos custos operacionais.


Sustentabilidade e novas energias


Com a transição energética em curso, o futuro do cartão combustível passa também pela capacidade de acompanhar diferentes matrizes de abastecimento. Além da gasolina e do etanol, muitas empresas já lidam com frotas híbridas e elétricas. O cartão deve evoluir para se tornar um cartão de energia, viabilizando também o pagamento em eletropostos e o rastreamento dos custos de eletrificação da frota. Essa flexibilidade será fundamental para empresas que pretendem cumprir metas de sustentabilidade e reduzir emissões.


Experiência do usuário e engajamento


Se antes o cartão combustível era visto apenas como uma ferramenta de backoffice, hoje, ele também influencia a experiência do colaborador. Aplicativos integrados permitem consultar saldos, localizar postos parceiros e até registrar quilometragem por voz ou foto. Esse tipo de recurso aumenta a adesão e reduz erros de uso. O engajamento dos motoristas, quando bem trabalhado, contribui para a eficiência da operação e para a percepção de valor do benefício.


O cartão combustível do futuro não será apenas um meio de pagamento, mas um hub de mobilidade corporativa. Ao combinar dados, integração tecnológica e flexibilidade para diferentes fontes de energia, ele se consolida como peça central na gestão estratégica de frotas. Empresas que souberem explorar essas possibilidades estarão não só reduzindo custos, mas também preparando sua mobilidade para os próximos anos.